quarta-feira, janeiro 27, 2010

Nick Jonas


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Malhação


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segunda-feira, janeiro 18, 2010

Vivi

 
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domingo, janeiro 17, 2010

Osvaldir & CMagrão

Lp Versos, Guitarra e Caminho (1988)
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01 - surungo no campo fundo
02 - a trote
03 - paraguaita
04 - bugio da campanha
05 - versos guitarra e caminho
06 - um pito
07 - de tanto tocar vaneirao
08 - santa helena da serra
09 - contra o vento
10 - ruas e luas
11 - os cardeais
12 - tetinha
13 - estrada velha
14 - cantiga para um amor ausente

sábado, janeiro 16, 2010

Duram Duram


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Nenhum de Nos


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terça-feira, janeiro 05, 2010

Torta De Casca de Pão


orta Casca de Pão

200g de pão francês
2 xícaras de leite quente
1 tablete de caldo de galinha
2 tomates picados
1 cebola picada
200g de salsicha picada
50g de bacon picado
50g de queijo ralado
3 xícaras de legumes variados (previamente cozidos e picados)
1 colher (sopa) de fermento químico
2 xícaras de farinha de trigo
6 ovos



1 - Comece dissolvendo o tablete de caldo no leite
2 - Pique a casca do pão e misture-as ao leite turbinado com o caldo de galinha. Misture
3 - Agora vá acrescentando os outros ingredientes. Os tomates, a cebola, a salsicha, o bacon, o queijo e os legumes. Misture bem
4 - Junte também a farinha de trigo e o ovos. Mexa até obter uma massa uniforme. Por último entra o fermento. Quando estiver bem misturado à massa arrume-a em uma fôrma untada
5 - Leve ao forno preaquecido por, em média, 40 minutos
6 - Espere amornar para desenformar. Sirva quente ou fria

Ponte Agudo



Ponte cede no RS; número de desaparecidos é incerto

05/01 - 12:03 , atualizada às 13:59 05/01 - iG São Paulo com Agência Estado



Uma ponte sobre o Rio Jacuí no km 191 na RSC-287, em Agudo, no Rio Grande do Sul, teve a sua estrutura danificada devido à correnteza e desabou na manhã desta terça-feira (5), por volta das 9 horas.

Dez pessoas foram resgatadas com vida segundo informações do Corpo de Bombeiros de Agudo. Oito pessoas caíram perto da margem e foram retiradas do rio. Outras duas foram resgatadas pelas equipes de salvamento.

O comando da Brigada Militar (a polícia gaúcha) começou a coletar informações sobre desaparecidos com parentes e amigos, por isso os dados ainda são imprecisos - ao menos 20 pessoas estavam sobre a ponte.

Ainda de acordo com a polícia, devido à forte correnteza no local, nenhum corpo foi encontrado.


A ponte sobre o Rio Jacuí antes e depois do desabamento Lauro Alves/ RBS

De acordo com informações iniciais, 100 metros da estrutura da ponte teriam desabado. O vice-prefeito de Agudo, Hilberto Boek, estaria no local e ainda não foi localizado, segundo informações preliminares.

Quatro helicópteros da corporação e da Força Aérea sobrevoam a região à procura das vítimas. Os bombeiros também utilizam botes para procurar por sobreviventes.

A ponte estava interditada para o tráfego de veículos desde a tarde de segunda-feira (4) em razão do transbordamento do Rio Jacuí. De acordo com os bombeiros, as pessoas estavam no local presenciando a forte correnteza do rio quando as águas, que traziam muitas árvores, destruíram a estrutura da ponte, que acabou cedendo.

Pontes interditadas

A Brigada Militar de Agudo (RS) decidiu interditar outras três pontes de pequeno porte na cidade devido ao aumento do nível de água do rio Jacuí.

"A correnteza está muito forte e há risco de que os pilares não aguentem", diz o presidente da Câmara Municipal, Paulo Roberto Unfer.

Segundo ele, a cidade está praticamente ilhada. "Talvez haja um caminho por Cachoeira do Sul, mas as estradas estão todas bloqueadas", relata.

Unfer afirma que, além da queda da ponte sobre o Jacuí, dezenas de casas estão alagadas. "Tem muita enchente, muita casa alagada. Os maiores prejuízos foram nas lavouras de arroz."

De acordo com ele, entre 15 e 20 pessoas estavam na cabeceira da ponte observando a enchente quando a ponte caiu. "Tinha muitos lavradores olhando para ver se o rio estava baixando."

Pelos relatos ouvidos, Unfer acredita que o problema ocorreu em um dos pilares. "A água não estava passando por cima. Pelo que me disseram, a ponte foi descendo devagar, aos poucos. Não foi de uma vez. Acredito que os pilares devem ter sido corroídos pelo tempo. A ponte tem mais de 45 anos, foi construída pelo (Leonel) Brizola (ex-governador do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro)."

Unfer diz ter esperança que os desaparecidos, entre eles o vice-prefeito Hilberto Boeck, sejam encontrados com vida. "Tinha muito mato embaixo do lugar onde eles estavam. Podem ter se agarrado a uma árvore ou se deixado levar pela correnteza."

segunda-feira, janeiro 04, 2010

CheMusic


http://www.easy-share.com/1903850612/projetotchemusic.rar copie e cole navegador
01. Voce Disse Que Não - Tche Garotos
02. Guria - Tche Guri
03. Primeiro Amor - Pala Velho
04. Baita Baile - Tche Guri
05. Louco Pra Ti Ver - Pala Velho
06. Favo de Mel - Osvaldir e Carlos Magrão
07. Voce Disse Que Não - Tche Garotos
08. Apaixonado - Tche Barbaridade
09. Guria - Tche Guri
10. Moça Fandangueira - Tche Barbaridade
11. Moreninha Linda - Osvaldir e Carlos Magrão
12. Primeiro Amor - Pala Velho
13. Hoje a Cobra Vai Fumar - Tche Garotos
14. Nós - Osvaldir e Carlos Magrão
15. Alegria - Tche Guri
16. Vaneira do Coração - Pala Velho
17. No Jeitinho Brasileiro - Tche Garotos
18. Ausencia - Tche Barbaridade

domingo, janeiro 03, 2010

Raul


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sexta-feira, janeiro 01, 2010

INTERNACIONAL









Internacional
Internacional Internacional Internacionallink

Fundação: 4 de abril de 1909 Porto Alegre-RS link Estádio: Beira-Rio Capacidade: 56 mil pessoas link Presidente: Vitorio Carlos Piffero Site oficial: www.internacional.com.br

Sport Club Internacional

Os irmãos Henrique, José e Luís Poppe chegaram a Porto Alegre em 1908, vindos de São Paulo, dispostos a ganhar a vida e, nas horas vagas, freqüentar algum clube. A primeira missão aconteceu sem contratempos. Difícil foi, para três forasteiros, serem aceitos em alguma agremiação. De tanto”não” que escutaram, os rapazes tomaram outro caminho: decidiram eles mesmos fundar um clube, que seria aberto tanto a brasileiros como a estrangeiros, indiferentemente. Seria, portanto, internacional. O Sport Club Internacional. A dúvida entre a cor a ser adotada – vermelho ou verde – foi resolvida pelo carnaval porto-alegrense de 1909. Na disputa entre os blocos Venezianos e Esmeraldinos, os primeiros, que vestiam vermelho, saíram campeões. E, não sem certa polêmica, aquela virou a cor predominante do novo clube.

Não tardou para que o Internacional ganhasse mais e mais adeptos e, aos poucos, brigasse de igual para igual com outros clubes da cidade como o Grêmio. A primeira vitória sobre aquele que se tornaria o grande rival veio em 1915, uma goleada por 4 x 1. No ano seguinte, veio outro passeio: uma apresentação inacreditável de Vares, que marcou os seis gols da vitória por 6 x 1. Instalado na Chácara dos Eucaliptos, o time venceu cinco títulos metropolitanos seguidos – entre 1913 e 17 – e preparou o terreno para encarar equipes de todo o Estado no Campeonato Gaúcho, que teve início em 19. Os primeiros títulos ficaram com o Grêmio e com as duas equipes de Bagé (Grêmio e Guarany). Foi em 27 que o Inter chegou pela primeira vez ao topo do Rio Grande do Sul: com dois gols do ídolo Barros, o Colorado derrotou o Grêmio Bagé por 3 x 1.

Divulgação
Colorado na década de 40, o famoso time conhecido como "rolo compressor"

Campeão gaúcho pela primeira vez, o clube esteve a ponto fechar as portas no ano seguinte, 1928, quando os proprietários do terreno da Chácara dos Eucaliptos decidiram vendê-lo. O Internacional não se interessou na compra e viveu um período de incerteza quanto a seu futuro. Mas acabou sendo proveitoso: o Inter fez uma campanha de arrecadação e conseguiu comprar seu próprio terreno. Em 15 de março de 31, era inaugurado o Estádio dos Eucaliptos, para 10 mil espectadores. E sua história começou da melhor maneira possível: com uma vitória por 3 x 0 sobre o Grêmio. Foi o momento mais marcante dos anos 30, que foram dominados pelos rivais gremistas. A torcida precisou esperar alguns anos mais antes de viver uma dinastia colorada. Ela chegou junto com a década de 40. A linha de ataque
formada por Tesourinha, Russinho, Vilalba, Rui e Carlitos se juntava à força defensiva de Alceu e Nena. Estava montado o “Rolo Compressor”, que tomou de assalto os anos 40, com o hexacampeonato 40-45 e outros dois títulos em 47 e 48.

Divulgação
Atacante Bodinho, do Inter

A geração do “Rolo Compressor” passou, mas o início dos anos 50 não foi muito diferente: sob o comando do técnico Francisco Duarte Junior, o Teté, o time foi tetracampeão entre 50 e 53, graças em boa parte aos gols de Bodinho e Larry. Nesse período, o Internacional foi a base da Seleção Brasileira que conquistou seu primeiro título internacional, o Pan-Americano do Chile, em 52. Na edição seguinte, em 56, sete titulares da equipe campeã eram colorados, além do técnico Teté. Na final, uma goleada sobre a Costa Rica por 7 x 1, só deu Inter: três gols de Larry, três de Chinesinho e um de Bodinho. Já não havia dúvidas de que o Inter pertencia à elite do futebol do Brasil. Faltava era um palco para equipes fora do eixo Rio-São Paulo brilharem, e isso só aconteceria em meados da década seguinte. Em 67, o Torneio Roberto Gomes Pedrosa – até então restrito a paulistas e fluminenses - foi aberto a dois clubes do Rio Grande do Sul, dois de Minas Gerais e um do Paraná. A estréia do Internacional deixou claras suas intenções: o time foi vice-campeão, atrás apenas do Palmeiras.

Figueroa e Falcão no imbatível time do Inter
A transição para se fixar como um clube vencedor em nível nacional passou por um fato fundamental, dois anos depois: em 6 de abril de 1969, o Internacional inaugurou uma casa nova, o Beira-Rio, com uma vitória por 2 x 1 num amistoso contra o Benfica de Eusébio. Claudiomiro marcou o primeiro gol da história daquele palco que, nos anos seguintes, seria o lar da melhor equipe do Brasil. Durante o início dos anos 70, as divisões de base coloradas esquentaram as fornalhas e revelaram nomes como Paulo César Carpegiani, Caçapava, Batista e um dos maiores volantes (na época em que volante ainda sabia jogar bola) de história do futebol, Paulo Roberto Falcão. Já era uma base considerável, mas ela ainda foi completada com uma série de contratações precisas: Lula, Manga, Dario, Marinho Perez, o craque chileno Figueroa. Junte a isso tudo um técnico visionário como Rubens Minelli e estava montado o melhor esquadrão do País. O octacampeonato 69-76 foi bom demais, mas as glórias daquela geração iriam muito além: em 75, com uma vitória por 1 x 0 sobre o Cruzeiro, com gol salvador de Figueroa, veio o primeiro título do Brasileiro. No ano seguinte, com Dadá Maravilha no comando do ataque, foi Valdomiro quem decidiu a final contra o Corinthians. Inter bicampeão. Boa parte do elenco se desfez, e inclusive Rubens Minelli deu lugar a Ênio Andrade. Era de se esperar que os anos de domínio colorado estivessem ficando para trás, mas não. Pelo contrário. Para compensar as saídas, chegaram Cláudio Mineiro, Mauro Galvão, Bira e Mário Sérgio. Estava feito o grupo campeão brasileiro de 79. E não apenas campeão, mas que conseguiu algo que até hoje nunca foi reeditado: não perdeu uma partida sequer. Com uma vitória de 2 x 1 sobre o Vasco, gols de Jair e Falcão, o Inter fechou a campanha invicta do tricampeonato brasileiro. Faltou muito pouco para o sucesso não culminar com uma vitória na Libertadores do ano seguinte: o Colorado foi até a decisão, quando caiu diante do Nacional em Montevidéu.

As tantas glórias da década de 70 serviram para o Internacional ter ainda mais certeza de que o caminho para o sucesso constante passava por investimento nas categorias de base. Dessa maneira foi forjado o grupo tricampeão gaúcho entre 81/83. E o reconhecimento foi tanto que, para os Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984, simplesmente Seleção Brasileira inteira era formada por atletas do Inter; todos os 11 titulares. A “Sele-Inter” de Dunga, Kita, Aloísio, Mauro Galvão, Luís Carlos Winck e Milton Cruz voltou com a medalha de prata. Foi o último ano de títulos antes de uma entressafra que cruzou o restante da década de 80 e só foi terminar no começo dos anos 90.
Gazeta Press
O sério zagueiro Célio Silva
Após assistir a um hexacampeonato gaúcho do rival Grêmio, o Inter chegou a três conquistas que restabeleceram a ordem no Beira-Rio: começou com o título estadual de 91. No ano seguinte, o quarto título nacional da história: na Copa do Brasil de 92, o time de Gato Fernández, Caíco, Nando, Pinga e Élson chegou à decisão contra o Fluminense graças em boa parte aos gols do artilheiro Gérson. Após derrota por 2 x 1 no Maracanã, um gol de pênalti de Célio Silva garantiu o título. Dez dias depois, a mesma equipe garantiu o bicampeonato gaúcho. Naquela década, o Inter ainda seria campeão em 94 e 97, período durante o qual fizeram sucesso nomes como Argel, Mazinho Loyola e Fabiano.

Apesar do enorme sucesso da equipe dos anos 70, ainda faltava ao clube o sucesso que justificasse seu nome – Internacional. No século 21, a fábrica de craques do Beira-Rio funcionou de forma incessante para que isso fosse possível. A quantidade de talentos revelados era incrível: o time campeão gaúcho de 2002 já tinha Diogo Rincón e Fábio Pinto. Chegou o bicampeonato em 2003, desta vez com a habilidade de Daniel Carvalho e Nilmar abrindo alas.

Vipcomm
Fernandão foi o capitão na conquista da Libertadores de 2006

O futebol europeu acabava levando esses talentos, mas o Internacional sabia o que fazer com essa verba e, o principal, não deixava de revelar mais e mais nomes. Já tetracampeão gaúcho, no contestadíssimo Campeonato Brasileiro de 2005 - que teve escândalo de arbitragem e decisões no mínimo controversas contra o Inter diante do Corinthians -, Rafael Sobis, Tinga, Fernandão e companhia ficaram com o vice-campeonato.
Vipcomm
Gabiru fez o gol decisivo no Mundial
Foi difícil de engolir, mas foi o suficiente para conseguir classificação à Libertadores do ano seguinte. E aqui começa a graduação internacional do Colorado: apesar de enfrentar na decisão o bicho-papão São Paulo, que vinha de título continental e mundial em 2005, o time foi bravo valente e, após uma vitória por 2 x 1 no Morumbi, com dois gols de Sobis, batalhou por um empate em 2 x 2 no Beira-Rio no jogo de volta. A América já era colorada; restava agora brigar pelo título mundial. Não contra um adversário qualquer, mas o milionário Barcelona de Ronaldinho, que era a equipe preferida (e dada como favorita) por 9 entre 10 seguidores de futebol. O time que foi ao Japão era basicamente o mesmo, mas sem Rafael Sobis e já com a mais nova pérola das categorias de base, Alexandre Pato. O camisa 1 de toda a década de 2000, Clemer, o experiente Iarley e o contestado Adriano Gabiru – autor do gol da vitória – brilharam. O Inter se tornou a melhor equipe do planeta e, no início de 2007, confirmou sua vocação vencedora com a conquista da Recopa Sul-Americana, em goleada impiedosa contra o Pachuca do México. Aquele que já era um dos grandes clubes do Brasil tem mais motivos do que nunca para se apresentar por seu nome: Internacional.

Vipcomm
Alexandre Pato foi a última grande revelação do Internacional

*Atualizado em 10 de junho de 2008

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