quinta-feira, fevereiro 18, 2010

Pato Goleiro


Negócio fechado, o goleiro Pato Abbondanzieri chega no meio da tarde desta quinta-feira. Com o goleiro argentino desembarcam dúvidas: a idade já não estará fazendo efeito? O goleiro atravessa crise técnica? O Inter acertou na sua contratação? Este blog apresenta a opinião de um colega jornalista, que acompanha de perto e com muita atenção o futebol argentino. Ninguém, como o Degrazia, tem visto Abbondanzieri com tanta freqüência. A sua opinião veio através deste e-mail, que o blogueiro divide com os seus torcenautas:

“Querido amigo Wianey:
Acompanho de perto o futebol argentino e me permito discordar do teu pensamento em relação ao goleiro Abbondanzieri (a pronúncia correta é Abondancíeri). El Pato está na reserva do jovem Javier Garcia, que é fraco, não por deficiência técnica ou falta de reflexos pela idade, mas pela fragilidade do time do Boca. Na mesma situação está o Ibarra, como também o Palermo que no domingo saiu de campo no meio do jogo, irritado com o técnico e seus companheiros. Acontece que o Boca vendeu seus melhores jogadores para o futebol europeu, e a turma que veio das categorias de base não corresponde. Para completar o quadro lá da Bombonera, dizem que Riquelme anda mais para Ronaldinho Gaúcho que outra coisa. Mesmo sendo gremista, antes de tudo sou cronista e gosto do bom futebol, com craques em campo. Abbondanzieri é o último dos grandes goleiros argentinos, caindo como uma luva nesse bom time do Internacional. Ele vai completar 38 anos no dia 19 de agosto próximo, podendo dar muitas alegrias à torcida lá do Aterro.

Um abraço do amigo e admirador, José Antonio Degrazia/São Borja”.

Aí está um depoimento de quem conhece e acompanha o futebol argentino como poucos. Se o Degrazia falou, para mim está falado. Abração, amigo!

///////////////////////////// fiva ///////////////////////////////////////////

Bem,até que ennfim um goleiro de nome,peso e campeão;Clemer,Renan,Taffa,que saudade!A Diretoria resolveu que goleiro de casa não vinga,então e ainda bem que resolveu contratar um goleiro a altura dos planos traçados,pois um bom time começa pelo goleiro,assim todos jogam de cabeça erguida e olhando p frente.Banco?Muriel e Angelo.

sexta-feira, fevereiro 12, 2010

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segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Britânico que viveu dois anos com lobos lança livro







Britânico que viveu dois anos com lobos lança livro

08/02 - 06:40 - BBC Brasil
BBC BRASIL

Um britânico que passou quase dois anos vivendo, se alimentando e dormindo com uma família de lobos, sem qualquer contato com humanos, acaba de publicar um livro contando sua história. Em The Man Who Lives With Wolves ("O Homem que Vive com os Lobos"), publicado pela editora Harper Collins, Shaun Ellis narra em parceria com Penny Junor suas experiências com esses animais selvagens.

Ellis viveu por quase sete anos com uma tribo americana, no Estado de Idaho, no oeste dos Estados Unidos, para aprender mais sobre os lobos. Durante esse período, aprendeu a observar os animais e a entender como eles se relacionam.

Depois de conseguir se aproximar dos lobos, passou dois anos como membro de uma matilha. São desse período as principais experiências narradas no livro.


Shaun Ellis viveu por dois anos em meio aos lobos

Mais tarde, de volta à Inglaterra, ele se estabeleceu no Parque de Vida Selvagem Combe Martin, onde continua lidando com lobos. Lá, Ellis adotou três filhotes abandonados ao nascerem e assumiu o papel de líder da família.

Dormindo com lobos

Em entrevista ao programa Outlook do Serviço Mundial da BBC, Ellis conta que seu primeiro contato com os lobos foi em um zoológico. Ele trabalhava no local, mas acabou demitido quando descobriram que ele pretendia libertar os animais.

"Nesse animal em que a maioria das pessoas vê um matador selvagem e impiedoso, eu vi um ser compassivo e muito ligado à família. Para mim havia algo além do mito, da lenda. (...) Então, minha missão passou a ser desvendá-lo", disse à BBC.

Ellis compara a família dos lobos à sua própria. "Fui criado pelos meus pais e também pelos meus avós, assim como os lobos são. Isso parece criar aquele equilíbrio natural, em que os menos experientes ganham experiência e conhecimento por ter um animal mais velho para guiá-los", disse.

Perguntado sobre como se alimentava enquanto viveu com os lobos, ele revelou que compartilhava da alimentação dos demais membros de sua matilha.

"Eu percebi logo que os lobos se dividem pelo que comem. Cada grupo de animal come uma parte diferente da caça. Os animais alfa, os líderes, iriam sempre comer o coração, o rim e o fígado. (...) Para mim sobrava tórax, pescoço etc.".

Segundo ele, tudo era consumido cru mesmo. "Depois de passar a maior parte da semana sem comida, acredite, isso pode ser a melhor coisa que você já comeu na vida", conta Ellis.

O pesquisador admite na entrevista que, nas primeiras duas ou três semanas em meio aos lobos, não conseguiu dormir por medo de que os animais pulassem sobre ele.

"Com o passar dos dias, semanas, meses, anos, o medo se transformou num saudável respeito pelos lobos. Para mim, havia uma linha tênue entre ser aceito e ser expulso do grupo, ou até mesmo ferido ou morto", conta.

Perigo

O momento mais assustador que enfrentou, segundo ele, foi quando um lobo aparentemente "lhe disse" para não ir ao rio tomar água. "Ele o fez de uma forma muito agressiva, mordendo partes do meu corpo e chegando ao ponto de me derrubar dentro de uma árvore oca", narra Ellis.

Horas depois, o mesmo lobo lamberia o seu rosto e o conduziria ao rio, onde Ellis encontraria sinais de que um urso gigante havia passado por ali. "Então, na verdade, aquele lobo havia salvo minha vida", lembra.

Para ele, a decisão mais difícil de sua vida foi ter de deixar sua família de lobos para trás e voltar à civilização, retomando seu lado humano.

"Levou meses até que eu voltasse a ter qualquer interesse na humanidade", revela.

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Paulo Ricardo


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terça-feira, fevereiro 02, 2010

Crocodilo Gigante


Francês caça crocodilo que já devorou 200 pessoas no Burundi


Há 20 anos o crocodilo Gustave vem aterrorizando os moradores do Burundi, despistando caçadores e escapando da morte no lago Tanganica.

Gustave, que pesa uma tonelada e mede cerca de seis metros de comprimento, é conhecido na região por já ter devorado mais de 200 pessoas.


Patrice Faye, francês que mora no Burundi, caça o crocodilo há 11 anos / BBC

Ele usa a cauda para golpear crianças que brincam à beira do lago, já foi filmado atacando um pescador e, segundo a lenda, teria comido uma funcionária da Embaixada russa que se banhava nas águas rasas do lago.

Gustave recebeu o nome do francês Patrice Faye, que vive no Burundi há cerca de 20 anos.

Faye tenta capturar o crocodilo há 11 anos e se tornou um herói local. Ele agora mudou de estratégia e não quer mais matá-lo, mas sim colocar um rastreador no animal, para seguir seus passos.

Segundo o francês, "vivemos numa era em que criaturas como essas são cada vez mais raras".

Devorador

"Ele é um animal pré-histórico, muito gordo", disse Faye em entrevista ao programa Outlook, da BBC. "Na água, parece um hipopótamo. Mas ele ainda tem todos os dentes, o que sugere que ele tenha cerca de 68 anos".

Faye disse que quando acompanhou os movimentos do crocodilo por um período de três meses, 17 pessoas foram devoradas por Gustave. "Calculei que se ele vinha matando gente há 20 anos neste ritmo, já teria comido mais de 300 pessoas", explicou.

Mas o francês afirma que Gustave já passou períodos mais longos sem comer nenhuma pessoa. No ano passado, por exemplo, não foi registrado nenhum ataque.

Mas qual a explicação para que o crocodilo tenha preferência por pessoas em seu cardápio?

Para Faye, o enorme tamanho do animal faz com que uma dieta a base de peixes do lago não seja suficiente para saciar sua fome. Além disso, "por ser tão enorme, ele é mais lento e, portanto, não tem outra opção a não ser caçar presas fáceis. Na água, não há presa mais fácil do que o ser humano".

"Não creio que seja uma questão de gosto, mas sim uma questão do que ele pode caçar", completou.

Estratégia

A certa altura, Faye tentou capturar Gustave com uma armadilha usada no Zimbábue para caçar crocodilos gigantes. Mas o animal não se deixou enganar. Apesar de ter chegado perto várias vezes, Gustave nunca caiu na armadilha que, de tão pesada, acabou afundando.

"Ele deve ter um instinto de sobrevivência muito forte, porque sobreviveu quando outros crocodilos foram massacrados", disse ele.

Hoje em dia, Faye usa outra estratégia. "Tenho informantes. No Burundi, há milhares de pessoas que vivem junto ao lago, especialmente pescadores que passam a maior parte do tempo na água. Dei a eles uma dúzia de telefones celulares para que me digam onde estão".

Gustave já foi baleado várias vezes. "Vários pescadores disseram já ter acertado ele. Ele parece ter o couro à prova de balas".

O francês não quer nem imaginar a possibilidade de alguém capturá-lo antes dele. "Me sentiria como se tivessem me roubado algo", explicou. "Vou permanecer fiel a Gustave e espero que ele faça o mesmo."

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