segunda-feira, maio 31, 2010

Depressão Tropical-America Central




A depressão tropical "Agatha", que causou fortes chuvas em diferentes países da América Central no fim de semana, deixou um saldo total de pelo menos 115 mortos na Guatemala, El Salvador e Honduras, segundo dados oficiais divulgados nesta segunda-feira pelas autoridades.

O diretor da Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres (Conred) da Guatemala, Alejandro Maldonado, disse que, até o momento, o número oficial de falecidos chega a 92, enquanto 59 pessoas sofreram ferimentos graves e 54 estão desaparecidas.
Autoridades da Coordenação Nacional para Redução de Desastres da Guatemala (Conred) estimam que o buraco, que engoliu uma fábrica têxtil de três andares ao causar o desaparecimento de uma intersecção inteira da cidade, tem estimados 30 metros de profundidade e 20 metros de diâmetro. O incidente não deixou mortos ou feridos..
Em El Salvador, as autoridades contabilizaram nove mortos e o país está desde domingo em "estado de emergência", pelos estragos provocados pela passagem da tempestade tropical, que na manhã de domingo perdeu força e se transformou em uma depressão.

Em Honduras, o número de mortos pelas chuvas subiu para 14, segundo o último boletim divulgado pela Comissão Permanente de Contingências.
Fotos da Guatemala,apavorante,sem palavras .O que é a força da Natureza.

Clint Eastwood


Na história do cinema, não são raros os casos de atores que passaram com sucesso para trás das câmeras. O francês Mathieu Almaric acaba de ganhar o prêmio de melhor diretor no Festival de Cannes por Tournée; o inglês Charles Laughton fez a obra-prima O Mensageiro do Diabo (1955). Kevin Costner (Dança com Lobos) e Mel Gibson (Coração Valente) levantaram estatuetas do Oscar de melhor filme depois de longas carreiras como intérpretes.

Mas nunca houve uma transformação tão radical, tão profunda, tão bem-sucedida quanto a de Clint Eastwood. Se algumas décadas atrás fizessem uma enquete com milhares de cinéfilos perguntando qual jovem ator se tornaria um diretor consagrado no futuro, o nome de Clint certamente não seria nem lembrado. Mas é com esse status – o de um dos grandes autores do cinema americano contemporâneo – que ele completa agora 80 anos.

Quando ele iniciou sua carreira – primeiro como coadjuvante de filmes B, depois como Homem sem Nome da trilogia de western spaghettis de Sergio Leone ou como o Dirty Harry da franquia criada por Don Siegel –, Clint era visto em geral como um ator limitado. Era considerado pouco mais que um Schwarzenegger da época, capaz de encarnar um homem duro, calado e solitário – mas não muito mais do que isso.

Mas aos poucos ele aprendeu as manhas do ofício com Leone e Siegel e começou a construir uma carreira de diretor consistente ainda nos anos 70, com filmes bem-recebidos como Josey Wales - O Fora da Lei. Mas a virada de percepção da crítica só veio nos anos 80, quando Bird, sua biografia do saxofonista Charlie Parker, assombrou Cannes.

Os anos 90 foram a fase de consagração, com a obra-prima oscarizada Os Imperdoáveis e o sucesso romântico As Pontes de Madison. E, nos 00, Clint parece simplesmente ter desaprendido a errar, variando entre o bom (Menina de Ouro, A Troca) e o brilhante (Sobre Meninos e Lobos, A Conquista da Honra).

Ao longo do percurso, ele erigiu uma obra sólida como o Monument Valley, aquela paisagem rochosa do Oeste americano que foi o cenário preferido do cineasta John Ford, um dos heróis de Clint. Suas obsessões se tornaram evidentes: uma queda por personagens marginalizados, com traumas do passado, em busca de redenção; um interesse pelo confronto entre o fato e a lenda sobre esse fato.

Além de ter se sofisticado como ator (o que nunca foi devidamente reconhecido), Clint tornou-se o mais clássico dos cineastas modernos – ou talvez o contrário. Um defensor ferrenho – perto ou longe das câmeras - dos antigos valores americanos, em particular uma fé absoluta no individualismo.

Mas o que pouca gente parece ter percebido é que, como diretor, Clint nunca deixou de ser o Homem Sem Nome ou Dirty Harry, construindo um estilo límpido e direto, sem palavras ou gestos desnecessários, sem chamar atenção para suas virtudes. Clint chega aos 80 ainda como um cavaleiro solitário, percorrendo lenta e silenciosamente o deserto do cinema hollywoodiano.

sexta-feira, maio 28, 2010

Aerosmith empilha hits abaixo de chuva em POA









Quinta-feira, 27 de maio de 2010
Aerosmith empilha hits abaixo de chuva em POA

Tyler e Perry durante o show em POAFoto: Danilo Fantinel
Danilo Fantinel

O rock superou a chuva na noite desta quinta. Por pelo menos duas horas, essa foi a regra para os cerca de 15 mil espectadores (segundo estimativa da organização) que foram ao estacionamento da Fiergs, na zona norte de Porto Alegre, conferir o primeiro show do Aerosmith na Capital. Apesar da garoa constante, a banda norte-americana manteve o público empolgado ao empilhar hits durante a apresentação.



Foi com o desenrolar de uma cortina gigante contendo o símbolo da banda, às 22h02min, que o público foi ao delírio pela primeira vez na noite. Era o sinal de que o quinteto de Boston iniciaria o show. E assim foi. Menos de três minutos depois, lá estava a turma comandada pelo performático Steve Tyler. Aos 62 anos, ele apareceu com uma energia de garoto, vestindo calça, casaco e chapéu brilhantes, óculos escuros e com as unhas pintadas de preto.

A chuva, que até então era apenas uma ameaça no céu porto-alegrense, começou a cair com mais força. Mas o que ameaçou a apresentação mesmo foram os problemas técnicos, driblados pela experiência de palco dos músicos. Levando a mão constantemente ao ouvido em que recebia o retorno do som, Tyler chegou a sair de cena durante a primeira execução, Love in a Elevator. Foi a deixa para o guitarrista Joe Perry prolongar um solo, segurando a onda do público até o retorno do vocalista, instantes depois, já sem o chapéu, girando muito, dançando e interagindo com os fãs.

Tyler mostrou que o rock supera também o peso da idade, e seguiu sem dar bola para o aguaceiro que caia com insistência. Carregou o microfone no pedestal enfeitado de faixas para a extremidade da passarela que se projetava no meio do público e, dali, comandou o show. Depois de engatar Mama Kin e Falling in Love (Is Hard on the Knees), arriscou uma saudação perguntando como estavam “os gaúchos”. O povo enlouqueceu e já entrou no clima para escutar Pink, momento em que o frontman sacou a harmônica e arrancou mais gritos e aplausos.



E quando viu que uma pessoa da plateia segurava um cartaz com a frase “Today is my birthday and I don’t wanna miss a thing” (é meu aniversário e não quero perder nada), dedicou Dream On.



Já sem casaco, o vovô Tyler surgiu no palco mostrando que ainda tem o sex appel dos velhos tempos ao passar o dedo no rosto molhado para, em seguida, lamber aquele misto de suor e chuva com cara de quem oferecia uma provocação. Pouco depois, soltou o primeiro agudo do show, mostrando que aquela boca enorme ainda mantém o mesmo poder que o consagrou no começo dos anos 1970.



Tyler é mesmo o cara do Aerosmith. Difícil imaginar que a banda tenha cogitado ter outro vocalista. Carismático, ele carrega quase que sozinho o show. Quase sozinho. Ao lado dele, o espetacular Joe Perry também é destaque. Os dois têm uma química forte no palco. Tyler, performático. Perry, mais compenetrado, analisando com cuidado a própria atuação. Foram os únicos que tiveram coragem de encarar a chuva em Porto Alegre. O baixista Tom Hamilton e o guitarrista Brad Whitford ficaram mais presos ao protocolo. Tocaram como poucos, mas sem empolgar tanto.

Veio, então, o momento apoteótico do espetáculo. Depois de Livin’ on the Edge, o Aerosmith emendou Jaded, Crazy e Cryin’. Um fã, emocionado, se jogou de joelhos no chão molhado e começou a chorar.

Depois, até a meia-noite, a plateia viveu momentos de euforia, como no solo em que o baterista usou até a cabeça para tocar, com outros mais mornos, quando o frontman descansou a voz e predominou o instrumental. Nada que tenha atrapalhado a primeira vez do quarentão Aerosmith em Porto Alegre:

– Todo mundo entendeu a essência do show. E os caras respeitaram o público. Valeu cada centavo. Nem a chuva conseguiu atrapalhar – disse o empresário Fábio Prass, 27 anos.


Confira um trecho do show:



Confira o set list do show em Porto Alegre:

1- Love in an Elevator
2- Mama Kin
3- Falling in Love (Is Hard on the Knees)
4- Pink
5- Dream On
6- Livin’ on the Edge
7- Jaded
8- Crazy
9- Cryin’
Solo bateria de Joey Kramer
10- Lord Of The Thighs
11- I Don’t Want To Miss a Thing
12- Rag Doll
13- What It Takes
14- Sweet Emotion
15- Stop Messin’ Around
16- Draw the Line
Bis
17- Walk This Way
18- Train Kept A-Rollin’

terça-feira, maio 25, 2010

Coletânea Roupa Nova



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sábado, maio 22, 2010

Peixe Tigre


O biólogo Jeremy Wade segura o peixe tigre golias em rio da África

terça-feira, maio 11, 2010

Tecondonte-RS/BR


Exemplar de Tecondonte encontrado no Estado é o mais conservado já localizado
Fóssil foi localizado em Dona Francisca, na região central do Estado


Praticamente intacto, um fóssil de tecodonte considerado o mais completo e conservado já encontrado foi apresentado ontem por pesquisadores da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Localizado em Dona Francisca, na região central do Estado, o Prestosuchus, que viveu na região central do Estado há 238 milhões de anos, foi mostrado pelos autores da descoberta, o paleontólogo Sérgio Furtado Cabreira, da Ulbra de Canoas, e o biólogo Lúcio Roberto da Silva, da Ulbra de Cachoeira do Sul.



Ancestral do crocodilo, o esqueleto do animal foi localizado há cerca de um mês, em uma área na localidade de Linha do Soturno, a poucos metros do trevo de acesso ao município. O sítio paleontológico é explorado pelo Projeto Ulbra Paleontologia, da Ulbra de Canoas, e Museu de Ciências Naturais, há cerca de 12 anos. Conforme os pesquisadores, trata-se de um exemplar adulto que media cerca de sets metros de comprimento e 1m60cm de altura. Apesar do peso – em torno de uma tonelada – o quadrúpede era ágil, veloz e um carnívoro feroz, sendo o predador mais temido da época.

– Ele se alimentava de tudo que se movesse – diz Cabreira.

No período Triássico Médio, quando os tecodontes habitaram o planeta (antes dos dinossauros surgirem), o local onde o animal foi achado era um lago muito procurado, em tempos de seca, por outras espécies, que acabavam se tornando presas fáceis para os predadores. Os Prestosuchus ficavam nos arredores esperando a hora certa para atacar. Para os pesquisadores, o fato de ter havido água no lugar também explicaria a conservação do esqueleto. É provável que ele tenha sido coberto pela lama, dois ou três dias após ter morrido.

– Pelo estado de conservação do crânio, será possível identificar de qual espécie este e outros fósseis já descobertos do gênero pertencem – avalia o geólogo e professor de paleontologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Átila Augusto.

Há cerca de três anos, máquinas teriam retirado terra da área para construções particulares. Para Cabreira, a ação pode ter destruído ou espalhado muitas estruturas, mas, ao mesmo tempo, deixou o fóssil do Prestosuchus mais próximo da superfície. A chuva dos primeiros meses do ano terminou o serviço, deixando à mostra parte da escápula – osso do ombro – do bicho.

O bloco de rocha onde está depositado o animal ganhou um reforço de gesso em toda a volta para resistir à remoção, que deve ocorrer na quinta-feira. O bloco será levado em um caminhão para o Museu de Ciências Naturais da Ulbra de Canoas. Até lá, está aberto à visitação por estudantes das escolas da região.

terça-feira, maio 04, 2010

Bolinhos de batata


500 gramas de batatas cozidas e espremidas
1 colher de (chá) de margarina culinária
5 colheres de (sopa) de maisena
sal a gosto

Recheio:
1 colher de (sopa) de margarina culinaria (20 gramas)
½ xícara de Azeitona Jurema picada
2 colheres de (sopa) de salsinha picada
sal e pimenta-do-reino a gosto
1 dente de alho espremido
150 gramas de carne moída
1 cebola picada


Misture o purê de batatas, a maisena, a margarina culinária e sal, até formar uma massa homogênea. Reserve.

Recheio:
Refogue bem a cebola e o alho na margarina culinaria. Acrescente a carne moída, mexendo sempre, até cozinhar. Junte a Azeitona Jurema, a salsinha, sal e pimenta. Misture bem e deixe esfriar. Com a massa reservada, faça bolinhas, abra e recheie com a mistura anterior. Feche, formando um croquete. Frite os bolinhos em óleo suficiente para cobri-los. Escorra em papel toalha e sirva a seguir.

sábado, maio 01, 2010

Pão Branco


Pão branco pode aumentar risco de infarto
Consumo em excesso prejudica mais as mulheres

Dois estudos reacendem a discussão sobre os riscos, para o sistema cardiovascular, do alto consumo de carboidratos refinados, presentes em pães brancos e biscoitos.

O primeiro estudo concluiu que, para cada 5% de aumento de carboidratos na dieta, houve um risco 33% maior de infarto. Esse resultado foi publicado no American Journal of Clinical Nutrition.

O outro trabalho, divulgado no Archives of Internal Medicine, ligou o risco de doenças nas artérias do coração ao consumo excessivo de carboidratos refinados, mas somente no caso das mulheres.

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