sábado, junho 19, 2010

Um Brinde Pro Coração



Um brinde que pode ajudar
Estudo aponta que substância encontrada no champanhe pode fazer bem ao coração
Foto: Getty Images

Conduzido por pesquisadores da Universidade de Reading, nos Estados Unidos, um estudo revelou que tomar duas taças de champanhe por dia faz bem para o coração e para o cérebro. A explicação dos cientistas é que a bebida possui grande concentração de polifenóis, substância responsável por dilatar os vasos sanguíneos, o que alivia a pressão sanguínea e cerebral.

Diante da constatação, os pesquisadores avaliaram que a ingestão do champanhe poderia contribuir para diminuir o risco de o indivíduo ter problemas cardiovasculares. Eles se basearam em outros estudos realizados anteriormente que afirmam que o vinho ajuda a manter o bom funcionamento do coração, benefício garantido justamente pelos polifenóis. A partir daí, passaram a avaliar se o consumo de champanhe causaria o mesmo impacto positivo nas pessoas.

Segundo o estudo, o benefício independe do tipo de champanhe, se mais caro ou mais barato. Apesar das constatações, os pesquisadores alertam para a importância do consumo moderado do champanhe.

sexta-feira, junho 18, 2010

Pastelão de Liquidificador



Pastelão de Liquidificador

2 xícaras de leite (o leite deve estar morno)
2 ovos
2 xícaras de farinha de trigo
1 xícara de óleo
1 tablete de caldo de galinha (pode ser de carne, de legumes,...)
1 colher (chá) de açúcar
2 colheres (sopa) de fermento biológio seco
200g de presunto picado
200g de queijo picado ou ralado grosso
1 caixinha de creme de leite


Modo de preparar =


1 - Comece pela massa. Bata no liquidificador o leite morno, os ovos, a farinha de trigo, o óleo, o tablete de caldo e o açúcar.
2 - Retire a massa do liquificador, coloque-a em uma vasilha e misture o fermento. Reserve.
3 - Agora o recheio. Em outra vasilha, misture o presunto, o queijo e o creme de leite. Reserve.
4 - Vamos montar o pastelão. Unte um refratário médio ou fôrma e coloque metade da massa. Por cima arrume o recheio. Para finalizar espalhe o restante da massa, cobrindo tudo.
5 - Leve ao forno preaquecido, forno médio, por 40 minutos. A massa vai ficar assada, deliciosa. O queijo derrete e o recheio fica super saboroso. Espere uns minutos antes de servir. Pode ser saboreado quente ou frio

RESSUSCITAR


Sexta-Feira, 18 de Junho de 2010
Cientista americano desenvolve técnica vista em filmes de ficção científica como Jason X e Alien – O Oitavo Passageiro.

Todo mundo – mesmo que só através dos desenhos do Zé Colmeia – já ouviu falar de hibernação. Animais de lugares com inverno muito rigoroso se recolhem durante a fase mais fria do ano e passam meses em uma espécie de sono muito parecido com o estado de coma.

Agora imagine a possibilidade de forçar um humano – ou qualquer outro animal que não exibe esse comportamento normalmente – a passar pelo mesmo fenômeno? A ficção científica já explorou a possibilidade diversas vezes, sempre com uma motivação diferente.

Animação suspensa para viagens interestelares - Universal PicturesEnquanto em filmes como O Demolidor (“Demolition Man” – 1993) e Jason X (2002) a animação suspensa é utilizada com fins de impedir a convivência de criminosos com a população em geral, em filmes com viagens espaciais como cenário – Alien, o Oitavo Passageiro (Alien – 1979) e Avatar (2009) – a técnica serve para impedir o envelhecimento durante transportes interestelares.

Sem ar nem calor

O processo desenvolvido por Mark Roth no Fred Hutchinson Cancer Center – em Seattle, Estados Unidos – é fruto de observações e testes laboratoriais.

O pesquisador se inspirou em casos de sobreviventes de situações extremas: a garotinha canadense que apenas de fraldas engatinhou para fora de casa durante o inverno de 2001 e durante duas horas esteve em parada cardíaca, ou japonês que dormiu em uma montanha em 2006 e só foi ressuscitado da hipotermia resultante depois de 23 dias.

Embrião de verme nemátoda em animação suspensa - Mark Roth/FHCCNo laboratório, Roth experimentou primeiro com levedo de cerveja e vermes nemátodos. Em ambos os casos, o sucesso na ressuscitação – após o resfriamento – era maior quando, antes da queda de temperatura, o oxigênio era retirado do ambiente de testes.

Usando um gás encontrado em esgotos e resultante da decomposição de matéria orgânica – o sulfeto de hidrogênio –, a equipe do Hutchinson Center afirmou que uma das maneiras mais eficientes de evitar a morte por hipotermia é evitar que os processos normais do corpo, como a divisão celular, ocorram sob condições não ideais para esses eventos.

Como analogia, imagine que você tem um pãozinho e precisa dividi-lo em duas metades exatamente iguais. Com uma faca afiada, normalmente, isso é bem fácil, não é mesmo?

Agora pense em fazer o mesmo corte, com a faca igualmente afiada, porém a temperaturas baixíssimas, nas quais seu corpo inteiro treme – tanto a mão que maneja a faca quanto a que segura o pãozinho. A chance de algo sair errado – resultando em ferimentos – nesta segunda situação é muito grande.

Vidas em risco

Apesar das semelhanças com a ficção científica, a técnica de ressuscitação criogênica de Roth tem aplicações bastante reais. O objetivo maior é aumentar a chance de sobrevivência de envolvidos em acidentes graves e soldados com ferimentos letais.

Tiros, batidas de carro e uma infinidade de outros eventos trágicos podem causar lesões no corpo humano que – em casos extremos – podem drenar até 50% ou mais do sangue de uma pessoa. Nessa situação, o coração permanece funcionando por até dez minutos, e o cérebro começa a morrer em torno de dois minutos após o ferimento.

O tempo de transporte até um hospital é crucial na sobrevivência de casos graves - istockEsse tempo – muitas vezes – não é suficiente para a chegada do socorro médico, diminuindo drasticamente a chance de sobrevivência do indivíduo. Mesmo que os primeiros socorros sejam aplicados rapidamente, o transporte da pessoa até um hospital pode levar mais tempo do que o necessário para salvar uma vida.

Com a técnica de resfriamento anóxico – sem a presença de oxigênio – desenvolvida pelo americano, entretanto, espera-se que seja possível estabilizar a vítima até a chegada a um centro médico capaz de aplicar uma transfusão e impedir que mais sangue se perca, levando com ele a vida da pessoa.

Além de oferecer uma maior chance de sobrevivência para feridos, a técnica americana também pode permitir uma melhor conservação de órgãos para transplante, aumentando a margem de tempo entre a remoção e a cirurgia de instalação do órgão no paciente.

Em ambos os casos, para reverter o processo de animação suspensa basta fornecer – à pessoa ou ao órgão – oxigênio e calor. Vale lembrar que as temperaturas utilizadas por Roth em sua pesquisa não chegam ao ponto de congelamento, permitindo assim que sejam utilizadas mesmo em ambulâncias e outros veículos de transporte médico ou militar.

Morte e vida

Segundo o próprio Mark Roth, sua pesquisa – além de auxiliar na prevenção do falecimento acidental – também ajuda a desvendar um dos grandes mistérios da humanidade: a diferença entre a vida e a morte, também retratada no cinema em filmes como 21 Gramas (“21 grams” – 2003). Nas palavras do pesquisador, “a relação entre morte e vida tem realmente a ver com a ordem correta dessas relações celulares”.

Mark Roth em seu laboratório no Fred Hutchinson Cancer Center - FHCC

Só se espera que este tipo de desenvolvimento médico, quando realmente aplicado no mundo real, não resulte no surgimento de uma ameaça zumbi como acontece em Resident Evil (2002).

quarta-feira, junho 09, 2010

Calado, Lúcio tenta ser o Dunga do hexa


O ano era 1991. Em Sobradinho, no Distrito Federal, Lucimar, então com 13 anos, se dirige ao pódio para receber um troféu. Calado, o garoto cumprimenta o organizador do torneio, sorri com o troféu de quarto colocado na mão e volta para o canto do ginásio, onde estão os colegas de time, sem falar com ninguém. “Ele estava uma fera. Primeiro porque antes da semifinal, uns garotos faltaram ao treino. E, depois, na decisão do terceiro lugar, ele fez um gol contra de cabeça”, conta rindo José Joaquim da Rosa, primeiro técnico do atual capitão da seleção brasileira.

Hoje dirigente do Planaltina FC, equipe em que Lúcio, na época ainda Lucimar, começou a carreira com 9 anos, Rosa era o técnico do time juvenil. Sentado em um banco no atual centro de treinamento do clube, ele se lembra do garoto desengonçado que desde pequeno queria ser zagueiro.

“Ele era calado, na dele. Não gostava de brincadeira”, afirmou o ex-técnico. O temperamento arredio fez com que, anos depois, Maria Olindina da Silva, mãe do jogador, recebesse de Luiz Felipe Scolari o que ela jura ter sido a primeira e única reclamação sobre o temperamento do filho. “Ele me encontrou em um jogo das eliminatórias de 2002, em São Luis do Maranhão, e disse que era para eu mandar o meu filho falar mais, que zagueiro precisa se comunicar”, disse.

Mesmo sem muita conversa já na época de Planaltina Lúcio era escalado para ser o capitão do time. “Ele gostava de treinar. Ficava bravo e cobrava quando os outros jogadores chegavam atrasados ou faltavam”, lembra Rosa.

Então auxiliar técnico do time, o policial militar Albion Antonio Soares também destaca o esforço do capitão do Brasil para dar certo no futebol. “Craque ele não era não, teve sorte, mas lutou muito também”, opina. O treinador da época concorda: “Tinha um moleque que era muito melhor que ele, mas acabou se perdendo na malandragem, drogas e nunca ficou em time nenhum”.

7 a 0 e troca de nome
Com 18 anos, o capitão da seleção brasileira, ainda no Planaltina, tentou jogar em uma equipe de maior destaque. Reprovado no América-MG e no Vila Nova-GO, conseguiu acertar um contrato temporário com o União São João de Araras para disputar a Copa São Paulo de Júnior. Foi bem, mas não ficou, pois o clube achou caro pagar R$ 150 mil, valor fixado pelo passe do zagueiro.

De volta ao Distrito Federal, ele acabou sendo vendido para o Gama. Não jogou nenhuma partida no clube e foi emprestado para o Guará, que em 1997 disputaria a Copa do Brasil. “Ele foi para o jogo na antevéspera. O zagueiro do time se machucou e vieram buscar ele aqui”, lembra o ex-técnico do Planaltina.

No Guará, atuou em uma única partida. A derrota de 7 a 0 para o Internacional. Após o jogo, o time foi desfeito. “Fizemos contrato de três meses com os atletas. Pagamos o primeiro, teve o jogo e fomos eliminados sem nem mesmo ter que disputar a partida de volta. Juntei todo o grupo e disse: como vou pagar vocês? E não pagamos mesmo”, revela Márcio Silva, que na época era vice-presidente do clube e hoje é tesoureiro do PMDB do Distrito Federal.

Lúcio foi o único que saiu imune à derrota. Mesmo com a goleada, o time gaúcho acertou a sua compra minutos depois do apito final do árbitro. “Me chamou atenção que ele ganhava as bolas aéreas do nosso centroavante e na velocidade do nosso outro atacante. Achei aquilo espetacular”, afirma dirigente do Inter, Fernando Carvalho.

No sul, ele levou pouco tempo para chegar ao time principal e ganhar uma vaga entre os titulares. Antes, porém, precisou ser “rebatizado”. “Zagueiro chamado Lucimar não fica bem”, conta Fernando Carvalho. O nome escolhido por dona Maria foi trocado para Lúcio. “Eu fiquei triste, porque fui eu que coloquei. Mas, não importa, continuo chamando ele de Lucimar”, revela a mãe.

Líder da era Dunga
Antes de deixar o Inter para brilhar no futebol europeu, Lúcio jogou com quem ele diz ser o seu exemplo. “Não é porque ele é o treinador, mas sempre recordo da imagem de 1994, quando ele levantou a taça. A partir daquele dia, passei a sonhar em estar na seleção”, revelou o zagueiro.

A parceria no clube gaúcho durou pouco tempo. Apenas uma temporada, até Dunga abandonar o futebol. Desde 2006, entretanto, os dois voltaram a se encontrar, dessa vez não mais como colegas, mas como comandante e comandado.

Durante a era Dunga, Lúcio só não esteve entre os convocados da seleção em sete partidas, quando se recuperava de uma cirurgia para a retirada de uma hérnia. Na maioria dos jogos foi capitão. Em campo, o cidadão calado vira um jogador que fala. Grita, na maioria das vezes.

Com estilo diferente de todos os antecessores, o brasiliense de 32 anos tenta entrar para a turma de Bellini, Mauro, Carlos Alberto Torres, Dunga e Cafu e levantar mais uma taça de campeão mundial para o Brasil.

terça-feira, junho 08, 2010

Torta Fria do Anonymus


Torta Fria do Anonymus

meio quilo de maionese
1 xícara (cafezinho) de azeite de oliva
1 colher (chá) de mostarda
2 latas de atum ralado (de preferência atum light, em água)
1 pão para torta fria
1 xícara de tomate picado sem o miolo
1 xícara de pepino em conserva picado
1 xícara de cenoura cozida e picada
3 colheres (sopa) de azeitonas picadas
3 colheres (sopa) de ovo cozido e picado
1 ovo cozido cortado em rodelas para enfeitar
1 xícara de cenoura, pepino, azeitona e tomate picados para enfeitar



1 - Comece turbinado a maionese. Misture o meio quilo de maionese com o azeite de oliva. Acrescente a mostarda e misture novamente. Junte o atum ralado e mexa bem até formar uma mistura homogênea.
2 - Agora comece a montar a torta fria do Anonymus. Coloque duas colheres (sopa) da maionese turbinada em cima de uma fatia de pão para torta fria. Espalhe. Cubra com o tomate bem picado, sem o miolo para não molhar demais o pão.
3 - Espalhe uma colher (sopa) da maionese turbinada em outra fatia e cubra a camada de tomate.
4 - Espalhe duas colheres da maionese turbinada no pão e entre com os pepinos bem picados. Mais uma colher de maionese em outra fatia de pão. Cubra tudo.
5 - Espalhe novamente duas colheres da maionese turbinada no pão e arrume por cima as cenouras picadas. Mais uma colher de maionese em outra fatia de pão.
6 - Espalhe duas colheres da maionese e finalize a última camada misturando o ovo cozido picado com a azeitona picada. Mais uma colher de maionese e feche a torta fria.
7 - Agora espalhe o restante da maionese turbinada nas laterais e na parte superior da torta para cobrir e ficar lisa e bonita a torta fria. Enfeite, em cima, com o ovo cozido cortado em rodelas e com a xícara de cenoura, pepino, azeitona e tomate picados. Sirva em seguida.

segunda-feira, junho 07, 2010

Tecnologia+Celular+Bola Futebol+CopaMundo=David Coimbra



Toda essa tecnologia. E certas coisas ainda acontecem. Quer ver? Celular. Ainda outro dia eu e meu amigo Degô estávamos diante de copos de chope dourados como a Aline Moraes e fui acomodar o celular no bolso da minha elegante camisa verde-sargento e o Degô:

– Cuidado! O celular assim perto do peito pode alterar o ritmo do coração! Pode dar enfarte!

Assustei-me. Bem que andava sentindo umas palpitações estranhas. Resolvi colocar no bolso das calças, mas lembrei que alguns juram que as ondas do celular fritam o cérebro. Não que meu cérebro se situe nas proximidades do bolso da calça, mas pense: se as ondas do celular fritam o cérebro, podem fritar outras partes importantes e sensíveis do corpo humano. Tirei o celular daquelas cercanias e o deixei deitado na mesa, longe de mim.

Quando dirijo também mantenho o celular à distância e no silencioso. Porque, se toca e o atendo, posso bater o carro. Ou levar uma multa de um dos atentos azuizinhos acampanados atrás das árvores.

Se vou entrar em um posto de gasolina, faço questão de desligar o celular. Vi, acho que no You Tube, o filme de um cara que foi atender ao celular em frente a uma bomba de combustível e o celular gerou uma faísca que fez explodir toda a gasolina armazenada no posto, o cara, o frentista e a quadra inteira. Jesus Cristo!

Mas o celular me deixa nervoso mesmo, mesmo é em aviões. Há 200 pessoas lá dentro, todas com seus celulares. O piloto avisa com insistência que não podemos ligá-los. Mas e se algum desses fominhas por celular, tipo o Potter, o Professor Juninho ou a Mariana Bertolucci, e se um deles estiver no voo e resolver ligar aquele troço? Sabe como eles são… Eles não resistem a um celular.

Aí as malditas ondas do celular vão embaralhar o computador de bordo e o avião vai cair. Comigo dentro! Que mantive o meu celular prudentemente desligado!

O Professor Juninho e a Mariana não estarão no voo para a África, agora segunda-feira, mas o Potter estará. Espero que tirem o celular do Potter no aeroporto.

Como é que eles deixam a gente andar com celular por aí? Celular é um troço perigosíssimo. É menos arriscado portar uma granada do que um celular. Isso é a tecnologia. Você pensa que vai facilitar, não facilita; dificulta. Assim a tal bola da Copa. A Jabulani. Toda tecnológica e, segundo os jogadores, sai
de revesgueio quando chutada.

Que saudade das velhas bolas de couro número 5. Que saudade do telefone de disco, que não fazia mal a ninguém.

sexta-feira, junho 04, 2010

Surpresa de batatas-AG


3 batatas grandes
5 xícaras de leite
1 xícara (cafezinho) de azeite
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
200g de queijo
4 fatias de bacon
50g de queijo ralado




Modo de Prepero>





1. Cozinhe as batatas, previamente descascadas, em água e sal. Com as batatas levemente cozidas, corte-as em rodelas finas. Reserve.
2. Para fazer o molho branco, bata no liquidificador o leite, o azeite, a farinha e as 200g de queijo. Coloque a mistura em uma panela e leve ao fogo. Mexendo sempre, deixe o molho engrossar.
3. Pique o bacon e reserve.
4. Hora de montar o prato. Em um refratário, coloque uma camada de molho, uma de batatas, mais molho e bacon. Vá montando até preencher o refratário. A última camada deve ser a de molho. Por cima de tudo, polvilhe o queijo ralado.
5. Leve ao forno durante 30 minutos. Está pronto!
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