segunda-feira, março 28, 2011

HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE: PARTE 1


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HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE: PARTE 1
FICHA TÉCNICA
Título Original: Harry Potter and the Deathly Hallows: Part I
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 146 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: PPVRip
Formato: Rmvb
Áudio: Inglês
Legenda: Português (SEPARADA)
Tamanho: 417 mb


Sinopse: O poder de Voldemort está aumentando cada dia mais. Ele agora tem o controle sobre o Ministério da Magia e de Hogwarts. Harry, Rony e Hermione decidem terminar o trabalho de Dumbledore e encontrar o resto das Horcruxes para derrotar o Lorde das Trevas. Mas a esperança continua pouca para eles, então tudo o que eles fazem tem que sair como planeja

IRON MAIDEN









Bruce Dickinson : Iron Maiden tocou para 55 mil pessoas em São Paulo

Lá pela metade do show do Iron Maiden em São Paulo, na noite calorenta deste sábado (26), o primeiro da turnê brasileira, Bruce Dickinson parecia desnorteado. O público gritava o nome do vocalista, ele tentou dizer uma frase, não conseguiu. Bateu no peito, emocionado, e o exército formado por 55 mil pessoas de camiseta preta que lotaram o estádio Morumbi começou o coro de "Maiden, Maiden". "Esperamos seis semanas desde o início da turnê mundial para finalmente estar aqui", disse, finalmente, Dickinson. A plateia delirou. É mais ou essa a relação que os fãs brasileiros mantêm com a lenda do heavy metal, e justifica a frequência com que os britânicos vem para cá – esta é a nona passagem do grupo pelo Brasil.


Ao mesmo tempo, não é uma relação, digamos, completamente sincera. O show já havia avançado algumas músicas quando o vocalista se dirigiu ao público para avisar que o repertório traria uma mistura de canções novas, do álbum futurista “The Final Frontier”, lançado em agosto do ano passado, e “muita coisa legal das antigas”. Além disso, prometeu que aquela seria uma “noite especial”, guardada especialmente para os brasileiros. Se ele se referia ao setlist, não cumpriu: as 16 faixas foram as mesmas tocadas nos demais shows da América Latina e até no começo da turnê, em fevereiro, na Austrália.

O que não é um demérito. Desde o início percebe-se que o espetáculo segue um roteiro bem elaborado, casando vídeos, imagens no fundo do palco e intervenções tecnológicas. Enquanto uma parte da plateia torce o nariz para “The Final Frontier”, deixando bem claro que o álbum não é uma unanimidade, a outra, bem maior, canta junto e comemora as faixas. Foi assim logo na abertura. Um vídeo com espaçonaves, muito fogo, o monstro Eddie – mascote da banda – e até águas-vivas acompanhava a parte instrumental da faixa-título, até que o sexteto, enfim, surgiu no palco. No fundo, luzes brilhavam para simular a vastidão do universo, até porque o céu da cidade não estava nada estrelado.


“Scream for me, São Paulo”, gritou Dickinson, naquela que é sua marca registrada. Sua performance, aliás, continua exatamente a mesma – vestindo calça camuflada e uma camiseta onde se lia “Psych Ward” (ala psiquiátrica), Bruce cantou muito, deu seus saltos acrobáticos e correu de um lado para o outro do palco, andando por cima das plataformas montadas ao lado da bateria. As estruturas, seguindo o conceito do álbum, eram a fuselagem de uma nave. O Iron Maiden sempre teve uma quedinha pela dramaturgia.

A primeira música a levantar o público de verdade foi "2 Minutes do Midnight", do disco “Powerslave”, de 1984, prova de que, apesar da boa vontade, os fãs queriam mesmo era vibrar com os sucessos, como na turnê de greatest hits "Somewhere In Time", de 2008, que passou pelo país com três shows esgotados. O povo urrava no refrão e pulava junto meio inconscientemente, no ritmo do baixo de Steve Harris.

Está aí, inclusive, algo que nunca deixa de impressionar no Iron Maiden ao vivo. Apesar da competência do pelotão de guitarras de Janick Gers, Adrian Smith e, principalmente, Dave Murray, é o baixista Harris que chama atenção, fuzilando os ouvidos com seu instrumento, sempre em posição de ataque. A bateria de Nicko McBrain não fica muito atrás – os dois dominaram a mixagem nas caixas de som.

“Eu sei que vocês vão para a igreja amanhã cedo”, brincou o vocalista, “mas a gente não dá a mínima e vamos mantê-los acordados a noite toda”. Não foi exatamente assim que aconteceu, embora “Dance of Death” e “The Trooper” (com direito àquela bandeira em frangalhos da Grã-Bretanha), outros clássicos da banda, devam estar reverberando na cabeça dos fanáticos até agora. São eles que cantam junto, vocalizam as guitarras e não baixam os braços em riste. Foram eles que deixaram Bruce Dickinson sem voz e o Iron Maiden, estupefato.

A turnê do álbum "The Final Frontier" pode ser a última dos metaleiros britânicos

Essa empatia não é de graça. Há duas semanas, a banda estava viajando de Seul para Tóquio, no Boeing pilotado pelo vocalista, quando os terremotos sacudiram a Ásia e provocaram o tsunami. Os dois shows em solo japonês foram cancelados e, por conta disso, o grupo, sem querer ser “piegas”, como Dickinson advertiu, dedicou a performance de “Blood Brothers” no Morumbi aos fãs do Japão. O vocalista foi ainda mais longe. “Aos amigos do Maiden no Egito, Síria e Líbia. Não importa sua cor, religião ou sexo. Se você é fã do Maiden, você é da família.”

A sequência final do show em São Paulo foi de salvar o ingresso de quem estava ressabiado com “The Final Frontier”. Além dos hits “Fear of the Dark” e “Iron Maiden”, o mascote Eddie fez duas aparições. A primeira, caminhando pelo palco, personificado em um boneco de três metros de altura que até ganhou guitarra de um roadie para ensaiar uns acordes. A segunda, mais apoteótica, surgindo gigantesco atrás do palco, com olhos brilhantes, além de cabeça, mandíbula e garras articuladas, numa espécie de destaque de carro alegórico em versão high-tech – sim, isso é um elogio.

O bis teve mais alegria: "The Number of the Beast", "Hallowed Be thy Name" e “Running Free”, as três do começo da década de 1980, era de ouro da banda. Alheio às histórias de que essa deve ser sua última turnê, em quase 40 anos de carreira, o Iron Maiden provou que ainda tem brilho e vitalidade para sustentar o título de lenda. Não são muitos por aí de quem pode se dizer o mesmo.

O grupo volta aos palcos neste domingo, no Rio de Janeiro, na Arena HSBC. Ao contrário dos irmãos Max e Iggor Cavalera, que fizeram com o Cavalera Conspiracy o show de abertura na capital paulista (veja fotos) – inclusive tocando hits do Sepultura, como “Territory” e “Roots Bloody Roots” –, no Rio a tarefa cabe à banda Shadowside. Depois, o Iron Maiden segue para Brasília (30/03, estádio Mané Garrincha), Belém (01/04, Parque de Exposições), Recife (03/04, Jóquei Clube) e encerra a viagem pelo Brasil em Curitiba (05/04, Expotrade).

Veja o setlist do Iron Maiden em São Paulo:

"Satellite 15... The Final Frontier"
"El Dorado"
"2 Minutes do Midnight"
"The Talisman"
"Coming Home"
"Dance of Death"
"The Trooper"
"The Wicker Man"
"Blood Brothers"
"When the Wind Blows"
"The Evil That Men Do"
"Fear of the Dark"
"Iron Maiden"

Bis

"The Number of the Beast"
"Hallowed Be thy Name"
"Running Free"
/////////////////////////RIO JANEIRO/////////////////////////////////////////////////


Um dia depois de ter de adiar sua apresentação no Rio por conta de uma falha da organização, o Iron Maiden incendiou a HSBC Arena, mas não deu qualquer recompensa especial aos cariocas. A banda seguiu exatamente o setlist que vem sendo tocado, como aconteceu em São Paulo, e, apesar de um show enérgico e tecnicamente perfeito, ficou uma sensação de falta de flexibilidade e de sensibilidade. Agarrados ao roteiro, Bruce Dickinson e companhia se escoraram em uma produção de alto nível que não deixou o público se importar muito com a falta de improviso e, especialmente, falta de um diferencial para quem enfrentou horas no trânsito caótico até a Barra da Tijuca em plena segunda-feira por conta do cancelamento do show.

Ao contrário do que aconteceu no domingo, no horário marcado para o início do show já não havia filas do lado de fora. A banda entrou no palco às 21h15 e tocou por duas horas. Dickinson, que na véspera havia mostrado imensa habilidade em controlar a plateia e evitar um grande tumulto ao avisar que o show não poderia acontecer naquele dia, novamente foi impecável como mestre de cerimônias. Citou o fato em dois momentos. A primeira vez, com ironia, logo após "2 minutes to midnight": "Bom ver vocês aqui de novo, temos uma plateia incrível e uma grade novinha. Foi muito cara, mas nós não pagamos, vocês não pagaram, algum 'motherfucker' pagou, então aproveitem", disse o vocalista, antes de agradecer pela forma pacífica com que os fãs deixaram o local no dia anterior (houve relatos de depredação na rede social Twitter).



Iron Maiden incendiou o público durante o show no Rio

Ao citar adiamento, Dickinson faz referência ao Japão
Na segunda vez em que Dickinson mencionou o episódio, referência ao Japão, colocando em perspectiva o problema técnico no Rio. Cerca de 10 minutos antes de pousar em Tóquio para um show em março, o avião da banda foi avisado que teria de desviar para Nagoya, em função do terremoto, e a apresentação teve de ser cancelada. "Tivemos um problema aqui no Rio, mas também tivemos um problema na turnê em Tóquio, por causa do terremoto. Vocês devem se sentir sortudos por morar no Brasil", disse Dickinson, ovacionado. Emendou com uma frase contra o racismo: "Não importa se você é negro, branco, japonês, índio, são todos fãs do Iron Maiden".




Com um público que misturava jovens e veteranos, a banda mostrou que não vive apenas de passado. Boa parte das canções dos discos mais recentes, como "The wicker man", do "Brave new world", "Dance of death", do álbum homônimo, tiveram acompanhamento em coro do público. A mistura das novidades com os clichês da banda agradaram ao público. Enquanto Nicko McBrain tocava enfurecido, enclausurado em seu mundinho particular de surdos e pratos, Dickinson usou o seu "bordão" quatro vezes. A cada "scream for me, Rio (grite para mim, Rio)", a resposta da pista era intensa.

"Reciclagem" de parte do figurino e cenografia
Como aconteceu na turnê de 2009 ("Somewhere back in time"), quando o Iron Maiden trouxe ao Brasil o palco completo inspirado na turnê "World Slavery Tour" (1984/85), do álbum "Powerslave, desta vez os ingleses também capricharam na cenografia. Puderam ser vistas algumas repetições do show apresentado na Apoteose há dois anos. Em "The trooper", clássico do disco "Piece of mind", por exemplo, Dickinson novamente vestiu a farda vermelha e sacudiu como louco a bandeira da Inglaterra por todos os cantos do palco, enquanto Steve Harris "metralhava" os fãs com o baixo. Na primeira música do bis, "The number of the beast", o mesmo capeta, meio bode, meio homem, surgiu no palco.



Bruce Dickinson esbanjou energia no show do Iron Maiden, no Rio, e ironizou falha técnica que levou ao adiamento no domingo

A primeira novidade foi a nova versão do monstrengo Eddie, reproduzindo a ilustração que estampa a capa de "The final frontier", álbum lançado em 2010 e que dá nome à turnê. Bem articulado e cheio de detalhes, o boneco entrou no palco endiabrado e chegou a pegar uma guitarra para brincar com os músicos em "The evil that men do", do disco "Seventh son of a seventh son".

A grande surpresa da noite veio em um momento nada surpreendente. Como é tradição da banda, na virada da música que nomeia o grupo, "Iron Maiden", uma figura gigantesca de Eddie surgiu atrás do palco, fazendo a múmia da turnê anterior parecer antiquada. Mexendo dedos, boca, cabeça e cheio de detalhes, a nova versão do boneco tomou toda a extensão do palco. Não soltou fogo pelos olhos, como a múmia anterior, mas arrancou gritos de "Eddie". Um dos olhos da criatura chegou a falhar no fim, mas nada que atrapalhasse o grande momento do show.

Banda ignora gritos por mais um bis e se agarra ao roteiro
O momento de frustração ficou para o final. Depois de "Running free", o encerramento do setlist que vem sendo usado em sequência, Adrian Smith, Dave Murray e Janick Gers atiraram palhetas, Dickinson já jogara o seu gorro, Nicko revezava arremessos de baquetas e freesbies. As luzes, acesas, se apagaram. A iluminação púrpura do palco futurista foi retomada. E surgiu o coro pedindo "Run to the hills". O palco permaneceu apagado e o público continuou a gritar pedindo a volta da banda, até os roadies entrarem em cena para mostrar que não havia jeito. Pegou mal. O público deixou a arena ao lado de "Always look on the bright side of life", fato corriqueiro, mas que, em função do clima criado pela expectativa de um novo bis com as luzes apagadas, soou como ironia. Bastaria uma canção a mais para fechar a noite em alta.



"Satellite 15... The Final Frontier"
"El Dorado"
"2 Minutes do Midnight"
"The Talisman"
"Coming Home"
"Dance of Death"
"The Trooper"
"The Wicker Man"
"Blood Brothers"
"When the Wind Blows"
"The Evil That Men Do"
"Fear of the Dark"
"Iron Maiden"

Bis
"The Number of the Beast"
"Hallowed Be thy Name"
"Running Free"

domingo, março 27, 2011

HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE


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HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE
FICHA TÉCNICA
Título Original: Harry Potter and the Half-Blood Prince
Gênero: Aventura
Tempo de Duração:
Ano de Lançamento: 2009
Qualidade: DVDRip
Formato: Rmvb (RAR)
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 478 mb


Sinopse: Lorde Voldemort (Ralph Fiennes) é uma ameaça real, tanto para o mundo dos bruxos quanto o dos trouxas. Harry Potter (Daniel Radcliffe) suspeita que o perigo esteja dentro da Escola de Artes e Bruxaria de Hogwarts, mas Alvo Dumbledore (Michael Gambon) está mais preocupado em prepará-lo para o confronto final com o Lorde das Trevas. Dumbledore convida seu colega Horácio Slughorn (Jim Broadbent) para ser o novo professor de Poções, já que Severo Snape (Alan Rickman) enfim alcançou o sonho de ministrar as aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas. Paralelamente Harry começa a ter um interesse cada vez maior por Gina Weasley (Bonnie Wright), irmã de seu melhor amigo Rony (Rupert Grint), que também é alvo de interesse de Dino Thomas (Alfie Enoch).

quinta-feira, março 24, 2011

Morning Glory Pool: A piscina natural mais impressionante do mundo











Localizado no Parque Nacional de Yellowstone, a Morning Glory Pool tornou-se a mais deslumbrante piscina natural. A cor que compõe seu nucleo é causada por um único tipo de bactéria, que a deixa com a aparência azulada. Infelizmente, as pessoas têm jogado vários tipos de lixo, deixando-a com a cor amarelada. Lamentável.

FICHA LIMPA

Obrigado ao Presidente da OAB e TSE,demonstraram o porque de seus cargos,sendo pessoas diferenciadas politicamente,pois já era sabido que a lei não poderia ser posta em pratica no mesmo ano de sua criação,mas estes acreditando na moralidade e sensibilidade dos demais politicos se postaram a favor da Ficha Limpa,do povo e da sociedade adoradora da honestidade.Devemos tomar nota em letra grandes ,ou melhor,fazer uma placa honrosa a esses que subiram firmemente na balança da Justiça,porém vencidos pela Lei que favoreceu os Ficha Suja,com o votos de politicos COMUNS e o voto derradeiro do não menos comum Sr.Ministro Luiz Fux,puxando do buraco negro póliticos outrora impugnados pelo ficha limpa .
Mas isso fortaleceu a lei de Ficha Limpa,parabéns a todos aqueles que a criaram,ela esta ai,haverá novas eleições!..Enfim,a moral e a sensibilidade foram derrotados..
Obrigado....
a Vossa Exc.Dr.Presidente OAB OPHIR CAVALCANTE pelo seu pronunciamento a favor da pratica da lei em 2010....
a Vossa Exc. Sr.Presidente do TSE RICARDO LEWANDOSKI VOTO
ao Sr.Ministro AIRES BRITTO VOTO
ao Sr.Ministro JOAQUIM BARBOSA VOTO
a Sra.Ministra ELLEN GRACIE VOTO
a Sra.Ministra CARMEM LUCIA VOTO
OBRIGADO.

FICHA LIMPA INTERVALO.


O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, espera que o ministro Luiz Fux, responsável pelo desempate que pode validar ou fazer a Lei da Ficha Limpa perder força “honre sua tradição de defesa da sociedade”. De acordo com ele, derrubar a nova legislação frustraria a população brasileira.

“A expectativa da OAB é a mesma da sociedade. Esperamos que Fux mantenha a lei, caso contrário seria uma frustração muito grande para a sociedade”, disse.


Ophir ainda disse acreditar que condenações anteriores à existência da Ficha Limpa devem valer para impedir a candidatura de políticos. Segundo ele, “há casos semelhantes já julgados pelo STF em que isso ficou claro”.

O desafio, nesse sentido, diz respeito ao artigo 16 da Constituição Federal. Ele determina que alterações no processo eleitoral só podem acontecer há pelo menos um ano das eleições. O que faria com que a Ficha Limpa só se aplicasse em 2012, e não nas eleições passadas.

“A discussão central é essa. Esperamos sensibilidade do Fux pois a sociedade deixou de votar em muita gente devido à Lei da Ficha Limpa”, disse ele que, como os ministros Ayres Britto, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski e Ellen Gracie, entendem que a nova lei não alterou o processo eleitoral, somente o moralizou.

quarta-feira, março 23, 2011

FICHA LIMPA 5 X 6 FICHA SUJA



Ficha Limpa não valeu em 2010, decide STF


Voto de Luiz Fux resolveu impasse em torno da Ficha Limpa, que só deve valer para as eleições de 2012,SENDO ASSIM O JOGO VIROU!

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, por seis votos a cinco, que a Ficha Limpa não valeu para as eleições de 2010. Com isso, políticos condenados pela Justiça e que tiveram seus votos invalidados no pleito de outubro de 2010 devem ser reabilitados.

Entre os barrados pela nova legislação que acaba de perder sua eficácia estão Jader Barbalho (PMDB-PA), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), João Capiberibe (PSB-AP) e Marcelo Miranda (PMDB-TO). Eles venceram a eleição para o Senado mas não tomaram posse devido à Ficha Limpa.

Com a decisão do STF, eles devem ingressar na Corte com mandatos de segurança e terão suas cadeiras asseguradas. Paralelamente a isso, os ministros ficaram autorizados a decidir sozinhos os processos que estão sob suas relatorias, o que deve agilizar a absolvição de quem foi barrado na Ficha Limpa. Noutra frente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve refazer o cálculo dos votos do legislativo para saber quem sai e quem entra na Câmara Federal.

Como era previsto, nenhum dos ministros alterou seu entendimento sobre a da Ficha Limpa, e coube ao novo membro da Corte, Luiz Fux, definir o futuro da lei das inelegibilidades. Ele foi contrário à aplicação em 2010 e formou a maioria junto de Gilmar Mendes, Cezar Peluso, Dias Toffoli, Marco Aurélio Mello e Celso de Mello. Ficaram vencidos Ayres Britto, Ellen Gracie, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski - que acumula a função de presidente do TSE.


O grupo vencedor entendeu que o artigo 16 da Constituição Federal barra a aplicação da Ficha Limpa em 2010. Ele determina que alterações na legislação que impliquem em mudanças no processo eleitoral só podem valer após um ano de sua publicação. Como a Ficha Limpa é de sete de junho 2010, ela só pode valer para eleições que aconteçam a partir de sete de junho de 2011. Na prática, ela deve ser usada no pleito municipal de 2012.

“Ficha Limpa é lei do futuro, não pode ser do presente devido à Constituição (...) Um dispositivo legal, ainda que oriundo da mais legítima vontade popular, não pode contrariar regras expressas do texto Constitucional”, disse o ministro Fux, responsável pelo desempate.

terça-feira, março 22, 2011

V Visitors II temporada




http://www.baixandofacil.com/v-visitors-2%C2%AA-temporada-legendado/
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Este site vvoce baixará todos os episodios e já ficara conhecendo outras series também,é um site muito bom,nota 10.

segunda-feira, março 21, 2011

AMANHÃ, QUANDO A GUERRA COMEÇOU





AMANHÃ, QUANDO A GUERRA COMEÇOU
FICHA TÉCNICA
Título Original: Tomorrow, When the War Began
Gênero: Ação/Aventura/Drama
Tempo de Duração: 99 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: Rmvb
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 325 mb


Sinopse: Quando seu país é invadido e suas famílias são feitas reféns, um grupo de adolescentes precisa se unir para poder contra-atacar.

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domingo, março 20, 2011

OS PILARES DA TERRA E07 E E08-ÚLTIMO.


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OS PILARES DA TERRA


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Para baixar os episodios ,até o 6

BARACK OBAMA DISCURSO


Presidente dos EUA, Barack Obama, faz pronunciamento no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro

Um dia após o Ocidente ter iniciado uma intervenção militar na Líbia, o presidente dos EUA, Barack Obama, elogiou a transição democrática do Brasil como um modelo para o mundo árabe, onde há mobilizações populares no Oriente Médio e norte da África para pôr fim a governos autocráticos. "O Brasil mostrou que uma ditadura pode virar uma democracia. Mostrou que a reivindicação de mudança pode começar na rua e transformar o país, transformar o mundo", disse.

O líder americano fez seu pronunciamento no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na histórica Cinelândia, que foi palco do movimento das "Diretas Já" contra a ditadura militar brasileira (1964-1985). Para Obama, os participantes desse movimento mostraram como uma revolta popular pode produzir uma democracia próspera. "Uma das pessoas que protestaram foi presa e sabe o que é viver sem seus direitos mais básicos. Ela, porém, também sabe o que é perseverar. Hoje ela é a sua presidenta, Dilma Rousseff", afirmou.

Sem mencionar a ação militar que autorizou um dia antes na Líbia, Obama fez uma conexão entre os eventos do país do norte da África e em todo o Oriente Médio. "Vimos a população da Líbia se posicionar de forma corajosa contra um regime determinado a brutalizar seus próprios cidadãos. Vimos uma revolução que surgiu a partir do desejo de uma dignidade básica na Tunísia. Vimos pessoas protestando pacificamente na praça Tahrir, no Egito. Através da região, vimos jovens se levantarem - uma nova geração demandando o direito de determinar seu próprio futuro", disse.

"Desde o início, deixamos claro (Brasil e EUA) que a mudança que eles buscam têm de ser dirigida por sua própria população. Mas como duas nações que lutaram durante várias gerações para aperfeiçoar suas próprias democracias, os EUA e o Brasil sabem que o futuro do mundo árabe será determinado por seus próprios povos", afirmou.

Com elogios ao progresso do povo brasileiro, Obama passou a mensagem de que EUA e Brasil devem trabalhar juntos para o progresso individual de cada país e para o desenvolvimento de outras regiões do mundo. "Por tanto tempo vocês foram chamados de o país do futuro. O Brasil não é mais o país do futuro. O povo do Brasil deve saber que o futuro chegou. Está aqui, agora", afirmou sob aplausos. "O povo americano não apenas reconhece o sucesso do Brasil, mas torce por ele. Ficaremos juntos como parceiros iguais, comprometidos com o progresso que podemos compartilhar", disse.

Durante o discurso, que durou pouco mais de 20 minutos, Obama conquistou a plateia ao falar algumas frases em português, contar sobre suas impressões do Brasil e até citar Jorge Benjor. "Alô, cidade maravilhosa. Boa tarde todo o povo brasileiro", disse, ao subir ao palco.

O presidente agradeceu a acolhida "calorosa" que ele e sua família receberam e o fato de o público ter ido assistir ao discurso em dia de jogo entre Vasco e Botafogo – o que desatou vaias entre torcedores do Flamengo e do Fluminense.

Obama contou que uma de suas primeiras impressões do Brasil foi o filme Orfeu Negro, a que assistiu quando era criança, com sua mãe, e que se passa em uma favela no Brasil durante o Carnaval. "Minha mãe adorava aquele filme", disse. "Minha mãe já morreu. Mas ela nunca imaginaria que a primeira viagem de seu filho ao Brasil seria como presidente dos EUA."




"E eu nunca imaginaria que esse país seria ainda mais bonito do que era no filme. Vocês são, como Jorge Benjor diz, um país tropical abençoado por Deus e bonito por natureza."

O discurso de Obama vinha sendo considerado o momento em que o presidente americano falaria sobre o papel do Brasil no mundo e o futuro das relações bilaterais. No pronunciamento, Obama listou os vários setores em que os dois países podem cooperar, como ciência e tecnologia, inovação, energia, segurança, meio ambiente e desenvolvimento.

A visita de Obama ocorre depois de um período de esfriamento das relações bilaterais, marcado por posiçoes divergentes durante os últimos dois anos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva em temas como o programa nuclear do Irã. A viagem tem sido encarada como uma oportunidade para uma nova fase nas relações, agora sob a presidência de Dilma.

Obama mencionou os dois presidentes no discurso, ao falar que o Brasil mostra que é possível um menino pobre de Pernambuco se tornar presidente, e ao mencionar a história de Dilma, filha de um imigrante que foi torturada durante o governo militar até chegar ao poder.

Em viagem marcada também pelo caráter comercial, especialmente durante a passagem do presidente por Brasília, no sábado, Obama voltou a falar sobre a "necessidade" de expandir negócios e investimentos entre os dois países, principalmente nas áreas de energia e infraestrutura.


E assim como já tinha feito em seus pronunciamentos a empresários e à imprensa na capital, ressaltou as oportunidades de investimento criadas com a realização da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 e brincou ao dizer que o Rio "não era sua primeira escollha" para sede dos jogos - já que torcia pela escolha de Chicago, seu berço político. "Mas se os jogos nao podem ser em Chicago, nao há outro melhor lugar", disse. "E espero voltar em 2016."

Movimentação na Cinelândia

O discurso seria feito a céu aberto, mas foi transferido para a casa de espetáculos. Centenas de pessoas foram à Cinelândia para tentar acompanhar o pronunciamento por telões. Mas, como eles não foram instalados, muitos ficaram frustrados. “Achei chato, não dava para ouvir nada com a TV (de um bar próximo). Até trouxe minha neta para ver o Obama, mas...”, disse decepcionada a dona de casa Hortência Gomes, moradora do bairro do Estácio.

A estudante Fernanda Osthoff, aluna da Escola Americana, estava entre os convidados que acompanharam o discurso de perto. "O fato de a primeira parada dele na América Latina ter sido no Brasil mostra a importância do País no cenário mundial e a intenção dos EUA em estreitar as relações com a nossa nação", disse ao lado de amigos.

Um grupo de 65 mulheres com idades entre 40 e 85 anos também estava na seleta lista de convidados. Elas fazem parte de um núcleo da terceira idade de Bangu, bairro da zona oeste do Rio.

"Estamos ansiosas para o discurso. Temos lugar cativo para ficar pertinho do presidente", disse Marli Coelho, coordenadora do projeto, antes do início do pronunciamento. "Espero que, a partir dessa viagem, ele cole com a Dilma e traga muitas coisas boas para o Brasil", completou ela, que, assim como suas amigas, usava chapéus com lencinhos da bandeira dos estados unidos

sábado, março 19, 2011

BARACK OBAMA no BRASIL









A primeira imagem do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no Brasil foi de sorrisos e acenos. Ele desembarcou em Brasília às 7h32min, seguido pela filha mais velha, Malia, de 10 anos, pela primeira-dama, Michelle, e pela filha caçula, Sasha, de 7 anos. A sogra de Obama, Marian Robinson, também acompanha a comitiva.

Com um vestido vermelho de alças, bijouterias coloridas e cabelo preso em um coque, Michelle sorriu para fotógrafos e cinegrafistas. Apenas quando entraram no carro oficial, Malia - de vestido verde e branco, casaco preto e pulseiras no braço direito - e Sasha - de vestido branco e rosa - sorriram. Michelle e as filhas terão agendas paralelas à de Obama tanto em Brasília quanto no Rio.

No Hotel Golden Tulip, às margens do Lago Paranoá, na região central de Brasília, Obama e a família foram recebidos com presentes. O presidente ganhou apenas um par de chinelos de dedo com estampas em verde e amarelo.

A primeira-dama e as crianças ganharam chinelos, também verde e amarelo, e mais camisetas com os símbolos de Brasília - o Palácio do Planalto, a Catedral e o Congresso Nacional. Para Malia e Sasha, a direção do hotel deixou sobre a cama conjuntos de lápis de cor cujas caixas tinham imagens de Brasília.

sexta-feira, março 18, 2011

"MENSAGENS DE REFLEXÃO!"

"MENSAGENS DE REFLEXÃO!"

”Uma senhora muito pobre telefonou
para um programa evangélico
de rádio pedindo ajuda.

Um bruxo que ouvia o programa,resolveu pregar-lhe
uma peça.

Telefonou para a rádio e obteve seu endereço.

Chamou seus “secretários“ ordenou que fizesse
uma compra e levassem para a mulher,com a
seguinte orientação:

- Quando ela perguntar quem mandou as compras,
respondam que foi o diabo que enviou tudo aquilo!

Ao chegar a casa,a mulher os recebeu com alegria
e foi logo guardando os alimentos na sua prateleira.
Mas... não perguntou quem lhe havia enviando.

Os “secretários“ do bruxo, sem saber o que
deveriam fazer,provocaram a pergunta:

- A senhora não quer saber quem lhe enviou estas
coisas?

A mulher,na maior simplicidade da sua fé,
respondeu:
-Não, meu filho...
-Não é preciso...
Quando DEUS manda,
até o diabo obedece!

The pillars of the earth 1


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Titulo Original: The Pillars Of Earth 1 – Anarchy
Título Traduzido:Os Pilares Da Terra – Destruição Do Templo
Gênero:Aventura
Duração: 106 Minutos
Diretor: Sergio Mimica-Gezzan
Ano de Lançamento: 2010
Tamanho: 850 MB | 301 MB
Resolução: 624 x 352
Frame Rate: 23
Formato: DVDRip
Qualidade de Áudio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Vídeo Codec: XviD | Real Video
Audio Codec: MP3 | Real Video
Idioma: Inglês | Português

AO, O ÚLTIMO NEANDERTHAL


15 Mar 2011
»

AO, O ÚLTIMO NEANDERTHAL
FICHA TÉCNICA
Título Original: Ao, le dernier Néandertal
Gênero: Aventura
Tempo de Duração: 84 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: Rmvb
Áudio: Francês
Legenda: Português
Tamanho: 317 mb


Sinopse: Quando o seu clã, incluindo sua esposa e filha Néa são massacrados,Ao, um Neandertal decide deixar o norte do país onde vive para ir para o Sul, onde ele nasceu. Seu objetivo é juntar-se com seu irmão gémeo, de quem ele se separou quando ele tinha nove anos. Em seu longo caminho de volta para casa o neandertal encontra Aki, uma Homo Sapiens mulher.
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quinta-feira, março 17, 2011

OS PILARES DA TERRA II


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///////////////////////////////////////////15 Mar 2011


OS PILARES DA TERRA 2: REDENÇÃO
FICHA TÉCNICA
Título Original: The Pillars of the Earth II – Redemption
Gênero: Aventura
Tempo de Duração:
Ano de Lançamento: 2011
Qualidade: DVDRip
Formato: Rmvb
Áudio: Português
Legenda: s/l
Tamanho: 289 mb


Sinopse: O novo rei Stephen está em guerra com sua prima Matilde, que reinvidica o trono após a morte de seu pai o rei Henrique. A família Hamlegh e o diácono Waleran tentam manipular o conflito, para satisfazer sua próprias ambições e também se unem contra o monge Phillip e o povo de Kingsbridge para impedir a construção da catedral. Quando Philip, acompanhado de Jack e Richard, agora um cavaleiro graças ao próspero negócio de sua irmã Aliena, decidem pedir a intervenção do rei Stephen, suas vidas correm risco e os planos para a construção da catedral são mais uma vez ameaçados.

quarta-feira, março 16, 2011

SHAKIRA POA / SP




Na primeira apresentação em solo brasileiro da nova turnê, a cantora Shakira esbanjou simpatia, abusou das danças sensuais e lançou mão até de regionalismos para levantar o público de Porto Alegre. O repertório formado por hits atuais e alguns sucessos de passado foi o bastante para compor um show, se não eletrizante, pelo menos dançante e divertido do início ao fim.




Em 1h40 de show, Shakira tocou gaita de boca, fez performances com o pedestal do microfone, mostrou sua dança do ventre, arrancou a blusa e se sacudiu muito, de todas as formas possíveis. Falando sempre em português, disse “eu sou gaúcha” e ainda chamou ao palco quatro “gúrias” – ela tentava dizer “gurias” –, para a euforia dos fãs do Rio Grande do Sul

O show aconteceu 14 anos depois da primeira apresentação da colombiana em Porto Alegre. Em 1997, os porto-alegrenses pagaram R$ 20 para assistir a então estrela em ascensão cantar, no ginásio do Gigantinho, sucessos como “Estoy aqui” e “Pies Descalzos”, circunscritos ainda ao cenário latino-americano.

Shakira voltou à capital gaúcha na noite desta terça com o status da cantora latina que alcançou o estrelato mundial, vencedora de dois prêmios Grammy e com mais de 60 milhões de discos vendidos. Para um público de 23 mil pessoas, que pagaram ingressos de R$ 125 a R$ 450, ela cantou sucessos mais atuais como “Hips Don’t Lie”, “Whenever, Wherever” e “Waka Waka”. Quando a música não empolgava, um sacolejar de corpo era o bastante para levantar o público, que lotou o estacionamento da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).

Às 22h11, Shakira surgiu em meio ao público, literalmente. Por uma passarela que dava acesso ao palco, ela entrou usando um longo vestido rosa e cantando “Pienso en Ti”, música do seu primeiro disco, enquanto era tocada e às vezes agarrada pelos fãs. No palco, ela arrancou o vestido e levantou o público cantando “Why Wait” e “Te Dejo Madrid”. Na sua primeira saudação, conquistou o público apelando também ao bairrismo dos gaúchos.

“Olá, Porto Alegre. Como está minha gente do Brasil? Eu tinha muita saudade de vocês. Estou tão feliz de estar aqui. Muitíssimo obrigada por terem vindo. Meu único desejo hoje é que vocês se divirtam muito. Então, aproveitem. Aproveitem, porque eu sou gaúcha”, disse a cantora, arrancando gritos delirantes dos fãs.

As referências ao Rio Grande do Sul não pararam por aí. Em sua banda, que mais parece uma reunião das Nações Unidas, Shakira conta com o talento de um gaúcho, o guitarrista Grecco Buratto. “Bem vindo à casa”, disse ela ao apresentar o músico. A própria banda levantou uma faixa escrita “Nós amamos Grecco”. A plateia então puxou o sempre constrangedor “Ah, eu sou gaúcho”. Mais um momento de euforia.

Regionalismos à parte, Shakira animou seus fãs com uma apresentação que começou com baladas roqueiras, transitou pelo dance e se esbaldou nos ritmos que a levaram ao estrelato. Houve espaço até para uma versão andina e intimista de “Nothing Else Matters”, do Metallica, acompanhada de bombo e charango.

Com sucessos de seus últimos discos e muita dança, Shakira arrebatou adolescentes, mulheres e marmanjos com simpatia e sem perder a energia durante o espetáculo que foi até as 23h52. Agradeceu várias vezes e manteve sempre o sorriso no rosto. Com o palco próximo do público, houve momentos de sintonia fina entre a colombiana e seus fãs gaúchos.

O show foi perdendo o embalo do meio para o fim, mas o público voltou a entrar em combustão na hora do bis, quando Shakira cantou “Antes de las Seis” e “Hips Don’t Lie”, encerrando a apresentação com o hit “Waka Waka”, que tornou Shakira uma das protagonistas da Copa do Mundo da África do Sul.

A primeira apresentação de Shakira na turnê The Pop Festival no Brasil teve ainda as apresentações da banda gaúcha Chimarruts, Train, Ziggy Marley e Fatboy Slim, que encerrou a noite. A colombiana se apresenta quinta em Brasília e sábado em São Paulo.

Repertório do show em Porto Alegre:

Why Wait
Te Dejo Madrid
Si te vas
Whenever, Wherever
Inevitable
NEM/Despedida
Gypsy
La Tortura
Ciega Sordomuda
Sale el Sol
Las de la Intuición
Loca
Loba
Ojos Así

- bis -

Antes de las Seis
Hips Don’t Lie
Waka Wakag.com.br
//////////////////]]]]]]]]]]]]]]em SÃO PAULO]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]]


Shakira em São Paulo

A turnê de Shakira pelo Brasil teve seu maior show neste sábado, em São Paulo. Debaixo de uma garoa fina, a cantora colombiana se apresentou diante de mais de 50 mil pessoas no estádio do Morumbi. Durante uma hora e meia de performance, ela fez de tudo um pouco. No início da apresentação, encarnou uma estrela de rock. No meio, enfatizou suas raízes latinas. As músicas mais dançantes ficaram para o final.

Para começar, o rock. Apesar de ter começado a apresentação de uma maneira meiga (caminho por uma passarela no meio do público e usando um vestido rosa, enquanto cantava a balada "Pienso em Ti"), logo em seguida Shakira apostou em seu lado roqueiro. As guitarras deram o tom em canções como "Te Dejo Madrid" e "Whenever, Wherever", deixando uma parte do público surpresa.

A cantora também fez a sua parte: o modo como balançava os cabelos e segurava o pedestal do microfone lembrava mais uma figura como Axl Rose do que, digamos, uma Madonna. Nada de coreografias, dançarinos ou figurinos rebuscados: apenas Shakira cantando um bom rock de arena. Funcionou bem.

A Shakira roqueira desapareceu, curiosamente, quando ela interpretou uma música do Metallica, "Nothing Else Matters", num arranjo cheio de latinidade. Foi a deixa para a artista abusar de clichês como a dançarina cigana de "Gypsy". Curioso: quando tentou parecer mais latina, Shakira pareceu menos autêntica.


Ainda bem que o bloco final colocou o show de volta nos trilhos. Começou com "Loca" (nessa hora, as inevitáveis dançarinas que uma diva pop requere apareceram), seguiu com "She Wolf" e terminou com "Ojos Así". As três transformaram o Morumbi numa pista da dança, e foram um ótimo pretexto para a cantora mostrar o seu famoso rebolado.

Seus dois maiores sucessos, "Hips Don't Lie" e "Waka Waka", foram guardados para o bis. Sábia decisão: o show terminou em alta temperatura, que nem a insistente garoa conseguiu estragar.

A apresentação em São Paulo, a princípio, seria a última da turnê brasileira. Mas o show em Brasília, que deveria ter acontecido na última quinta-feira mas foi cancelado por causa das chuvas, foi remarcado para o dia 24 de março.

Veja abaixo o repertório da performance em São Paulo:

"Pienso em Ti"
"Why Wait"
"Te Dejo Madrid"
"Si Te Vas"
"Whenever, Wherever"
"Inevitable"
"Nothing Else Matters"
"Despedida"
"Gypsy"
"La Tortura"
"Ciega Sordomuda"
"Sale El Sol"
"Las de la Intuición"
"Loca"
"She Wolf"
"Ojos Así"

sexta-feira, março 11, 2011

EM NOME DO REI


EM NOME DO REI
FICHA TÉCNICA

Título Original: In the Name of the King: A Dungeon Siege Tale
Gênero: Ação
Tempo de Duração: 150 min
Ano de Lançamento: 2007
Qualidade: DVDRip
Formato: Rmvb
Áudio: Português
Legenda: s/l
Tamanho: 561 Mb






Sinopse: Em meio à guerra travada entre o terrível Gallian e o rei Konreid, Farmer, um homem de família, se torna um herói na busca por sua esposa raptada e a vingança pela morte de seu filho. Adaptação do videogame “Dungeon Siege”.

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FORTE TREMOR PROVOCA TSUNAMI NO JAPÃO









Um forte terremoto de 8,9 graus de magnitude atingiu nesta sexta-feira a costa nordeste do Japão, provocando um tsunami em cidades na região norte do país. O tremor seguido de tsunami deixou ao menos 60 mortos e 56 desaparecidos, segundo autoridades.

De acordo com o Instituto de Geofísica dos Estados Unidos (USGS), trata-se do maior terremoto já registrado no Japão e o 7° maior da história mundial. O tremor ocorreu por às 14h46 do horário local (2h46 de Brasília) e teve epicentro no Oceano Pacífico, a 160 quilômetros da costa. Na quarta-feira, um tremor de 7,3 foi registrado na mesma área.
Já foram registrados mais de 30 tremores secundários no país, a maioria de 6 graus de magnitude, e um alerta de tsunami está vigente para todo o Oceano Pacífico, incluindo Chile, Canadá, Alasca, Indonésia, Rússia, Nova Zelândia, Filipinas e toda a costa oeste dos Estados Unidos.

Dezenas de cidades e vilarejos foram afetadas pelos tremores, e no norte do país ondas gigantes levaram barcos, casas, carros e pessoas, além de provocar incêndios.


Em Tóquio, os trens e o metrô pararam de circular, milhares de pessoas evacuaram os prédios no centro da cidade e os telefones celulares pararam de funcionar. Pelo menos quatro mil edifícios estão sem energia. Em Sendai, a água inundou o aeroporto e as pistas ficaram cheias de carros, caminhões, ônibus e lama. Na cidade de Chiba, um incêndio de grande proporções que ainda não foi controlado atingiu uma refinaria de petróleo.

Incêndios também estão acontecendo em uma usina nuclear em Miyagi, no nordeste do Japão. Segundo a empresa Tohoku Eletric Power, responsável pela usina, o fogo atinge um prédio separado do reator e não houve nenhum tipo de vazamento de material radioativo.


Em pronunciamento oficial, o primeiro-ministro Naoto Kan afirmou que os estragos são grandes, mas que as usinas nucleares situadas no norte japonês não foram danificadas.



O porta-voz do governo, Yukio Edano, pediu à população para que fique em terrenos altos e evite sair de casa.

Até agora, o mais forte terremoto do Japão tinha acontecido em 1933. Com 8,1 graus de magnitude, o tremor atingiu a região metropolitana de Tóquio e matou mais de 3 mil pessoas.

Os tremores de terra são comuns no Japão, um dos países com mais atividades sísmicas do mundo, já que está localizado no chamado "anel de fogo do Pacífico". O país é atingido por cerca de 20% de todos os terremotos de magnitude superior a 6 que acontecem em todo o planeta.

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